Dia #5 – Te dou um Toddynho

Ontem foi um dia daqueles que deitei, desmaiei completamente e só acordei no dia seguinte. Nem lembro o que eu sonhei. Nossa, eu tava cansada demais. Sabe quando você fica cansada emocionalmente? Acho que é pior que o cansaço físico. E é o que dizem por aí: Nada como um dia após o outro, com uma noite no meio. Lavou tá nova.

Quando cheguei no trabalho, cheguei empolgada contando que uns policiais tinham parado meu carro para uma comitiva do Rio+20 passar. E que eu fiquei olhando, procurando o Obama. Dá licença? Sou fã do Obama! Ok, eu sei que ele não veio, mas vai que…

Enfim, não era isso que eu queria contar. É que, para a minha surpresa, as meninas trouxeram coisinhas para tomarmos café juntas aqui na empresa. Tinha pão, requeijão e adivinha: TODDYNHO! Nossa, nem acreditei! Eu fiquei tão feliz, tão feliz, mas tão feliz que quem não soubesse o que tava acontecendo podia jurar que eu ganhei algum bilhete premiado naquele achocolatado tão pequenininho.

Mas eu sou assim mesmo. Pequenas coisas me alegram, me fazem esquecer de tudo de ruim, ganho o dia por muito pouco.

Pela “boca popular” isso se chama “alegria de pobre”, porque se diverte com qualquer coisa. Daí, por um acaso vi uma frase hoje que lembrei disso: “Não eduque seu filho para ser rico, eduque para ser feliz. Assim, quando ele crescer, saberá o valor das coisas, não o preço.”

Desde então, fiquei pensando: Do que mesmo as pessoas precisam para ser felizes? Por que está cada vez mais difícil ser feliz? E por que umas precisam de tanto enquanto outras precisam de muito pouco? Não sei, talvez eu nunca saiba essas respostas, mas seria tão bom que todos fossem “pobres” de vez em quando.

Texto de hoje: Janelas da vida 

Autoestima de hoje: Alta

O que me detonou: Tive que me despedir de uma amiga

O que fiz de bom por mim: Tomei Toddynho

junho 20, 2012. Tags: , , , , , . Uncategorized. 4 comentários.